Quando o câncer de próstata volta após tratamentos como cirurgia ou radioterapia, mas ainda sem sinais de metástase, essa fase é chamada de recidiva bioquímica. Isso ocorre quando o PSA começa a subir novamente, indicando que o tumor está ativo em nível microscópico.O estudo EMBARK traz uma nova luz para esse grupo de pacientes. Leia Mais
O câncer de próstata metastático sensível à castração (mCSPC) passou por importantes avanços terapêuticos nos últimos anos. Este artigo aborda as principais evidências científicas, como os estudos CHAARTED, STAMPEDE e LATITUDE, e descreve as opções de tratamento mais atuais, incluindo ADT combinada com docetaxel ou agentes hormonais como abiraterona, enzalutamida e apalutamida. Saiba como escolher a melhor estratégia para cada perfil de paciente e por que a abordagem multidisciplinar é essencial no cuidado do mCSPC. Leia Mais
O IPSS (International Prostate Symptom Score) é um questionário simples e validado que avalia a gravidade dos sintomas urinários em homens, especialmente relacionados à próstata aumentada. Ele analisa sinais como jato fraco, urgência, noctúria e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga. Com base na pontuação (de 0 a 35), os sintomas são classificados como leves, moderados ou graves, ajudando o urologista a definir o melhor tratamento. Leia Mais
A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição comum em homens acima dos 50 anos, e quando o tratamento clínico não é mais eficaz, abordagens cirúrgicas são indicadas. Entre as técnicas mais modernas estão a HOLEP (enucleação prostática com laser de holmium) e a prostatectomia robótica. Leia Mais
O câncer de próstata e seus tratamentos, como a cirurgia (prostatectomia), radioterapia e terapia hormonal, podem impactar a vida sexual dos pacientes. Apesar das dificuldades, é possível manter uma vida sexual satisfatória após o tratamento. Este artigo aborda as principais mudanças que podem ocorrer, os efeitos colaterais comuns, além de estratégias para lidar com questões de disfunção sexual, com foco no apoio psicológico e nas opções de tratamento. Leia Mais
A segunda opinião médica é uma avaliação feita por outro profissional para confirmar diagnósticos ou tratamentos. Ela é especialmente indicada em casos de doenças graves, indicação de cirurgia, ou quando há dúvidas persistentes sobre o tratamento proposto. Além de ser um direito do paciente, buscar uma nova avaliação pode trazer mais segurança, evitar procedimentos desnecessários e ampliar as opções terapêuticas. Consultar outro especialista não é desconfiança, e sim uma atitude responsável e cuidadosa com a própria saúde Leia Mais
O câncer de rim tem fatores de risco bem definidos, e entre eles destacam-se o tabagismo e a obesidade. Neste artigo, explicamos como o cigarro e o excesso de gordura corporal contribuem para o desenvolvimento do câncer renal, com base em estudos científicos. Também mostramos por que mudanças no estilo de vida podem reduzir significativamente as chances de desenvolver a doença. Leia Mais
O estadiamento do câncer renal é um processo essencial para classificar o tamanho do tumor, o comprometimento de estruturas adjacentes e a presença ou não de metástases. Este post explica detalhadamente como funciona essa classificação (estágios I a IV), quais exames são utilizados para o diagnóstico e como o estadiamento orienta a escolha do tratamento mais adequado - da cirurgia curativa à terapêutica sistêmica nos casos avançados. Leia Mais
O câncer renal historicamente afetava adultos acima dos 60 anos, mas estudos recentes mostram um número crescente de diagnósticos em jovens e adultos entre 30 e 50 anos. Esse fenômeno pode estar ligado a novos hábitos de vida, maior acesso a exames de imagem e fatores genéticos. Neste artigo, explicamos o que está por trás dessa mudança de perfil, os desafios no diagnóstico precoce e as estratégias de prevenção e tratamento para essa faixa etária Leia Mais
O câncer de próstata e seus tratamentos, como a cirurgia (prostatectomia), radioterapia e terapia hormonal, podem impactar a vida sexual dos pacientes. Apesar das dificuldades, é possível manter uma vida sexual satisfatória após o tratamento. Este artigo aborda as principais mudanças que podem ocorrer, os efeitos colaterais comuns, além de estratégias para lidar com questões de disfunção sexual, com foco no apoio psicológico e nas opções de tratamento. Leia Mais
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